sábado, 29 de maio de 2010

Me atrevendo a fazer poesia!

Me descobrindo...

Do lugar onde estou,
Posso ver mil borboletas.
Céu azul, flores e perfumes...
Tudo num lindo carrossel.

Humildemente eu sempre, sou.
Às vezes surgem vãs tristezas...
Mas a felicidade é de costume.
Será que por isso sou isabel?




Porque me deram tal nome?
Nunca procurei saber,
Mas sinto que o amor consome
Com toda e qualquer
Dúvida que me aparecer.

Fazer poesias num lugar lindo,
Com tantas crianças sorrindo
É mais que um prazer
Seria obrigação, talvez dever.
Falar de coisas boas,
E deitar na grama de rir à toa.



Aqui cá me adentrei,
E tu não sabes o que encontrei.
Uma menina-mulher,
Com sonhos fantásticos e
Muita imaginação...
Tudo que escrevi foram de sua criação.

Com olhos comuns,
Ela vê além, e muito mais.
Constrói em seus sonhos,
O paraíso, o mar e o cais.



Ela faz sonhos, como escreve...
Espécies de poesias.
Ela sonha, como se estivesse,
Realizando fantasias.
E num imenso lugar
Cria anjos e músicas,
E ensina a dança da vida,
A quem quer aprender...
Basta fechar os olhos e imaginar.

Se você fosse essa menina,
Aprenderia a amar
Para viver sonhando.
Lá onde ela se enamora,
Chove purpurina.
Não há quem não chora
Ao imaginar tal menina,
E o lugar onde (vive) mora...

De amor ela sobrevive,
De sonhos ela faz
O seu céu de estrelas.
Crie sua menina! Saiba amar...
E irás com ela sonhar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário